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Estimulação Precoce é fundamental para o desenvolvimento do bebê com Síndrome de Down

As mães Cristiane e Cinthia descobriram, ainda na gestação, que seus bebês tinham Síndrome de Down. Depois do luto inicial, como disse Cinthia, elas correram atrás de informações e descobriram o programa de Estimulação Precoce da Associação Juliano Varela. “Antes mesmo do Arthur nascer, eu procurei a Juliano Varela para buscar mais informações sobre a Síndrome de Down e fazer o nosso cadastro para a Estimulação Precoce. Arthur veio para cá com alguns dias de vida”, explicou Cristiane Muller, mãe de Arthur de 2 anos. Sorridente e comunicativo, Arthur é um dos 51 bebês atendidos no programa de Estimulação Precoce oferecido pela Associação Juliano Varela.

A Estimulação Precoce é um programa multidisciplinar que tem como objetivo desenvolver capacidades e habilidades em diversos aspectos, como o desenvolvimento neuropsicomotor, a comunicação e a cognição nos bebês com Síndrome de Down. Quanto mais cedo iniciar o acompanhamento, melhor será para o desenvolvimento da criança.

“A estimulação precoce é importante pois ajuda a desenvolver as habilidades psicomotoras colaborando ao máximo com o aumento da aptidão intelectual e motor. Acelerando o processo do desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo”, explica a fisioterapeuta e coordenadora da Estimulação Precoce, Rosângela Gauna de Oliveira de Rezende.

Cada sessão da estimulação precoce dura, em média uma hora e meia. Neste período, a criança passar por três profissionais: fisioterapeuta, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional. Durante este tempo, as mães são atendidas por uma psicóloga. “Cuidar também de quem cuida é fundamental para o processo, por isso, temos uma psicóloga que fica à disposição das mães durante o atendimento do bebê”, ressalta Rosângela.

Hoje, a Estimulação Precoce da Juliano Varela atende 51 bebês com Síndrome de Down em um espaço todo preparado para estimular ao máximo as suas capacidades. A coordenadora do programa informa que ainda há espaço e vagas para atender mais crianças.

O processo para cadastrar o bebê com Síndrome de Down no programa é fácil. Primeiro, o responsável liga e agenda uma entrevista. A família passa pela psicóloga que a faz a anamnese (entrevista que o psicólogo faz com os familiares do bebê para obter dados e informações relevantes para o tratamento) e depois o Serviço Social faz a matrícula e já inicia os atendimentos.

Mais informações pelo telefone 67 99219-7558.

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